Todos os envolvidos tiveram experiências como mentores em diferentes projetos e chegaram à conclusão que esta atividade em Portugal está deficientemente estruturada e, portanto, subaproveitada. Permanece mal entendida e desconhecida da maioria dos potenciais beneficiários da mesma.
O reconhecimento desta atividade, com a definição de um estatuto próprio e os esforços para a sua divulgação, evidenciando a sua relevância e potenciais benefícios para o ecossistema das organizações empresariais e da Economia Social, com especial incidência nas startups, terá, seguramente, efeitos muito positivos.